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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Serra Ororuba

Serra do Ororubá (Pesqueira/PE),Serra do Povo Xukuru do Ororuba, um povo Guerreiro,o povo sefre por causa das perseguiçoes do possero e fazenderos, os indios lunta para ter as suas terras desde da lei ponbalina, do Marques de Ponbal de 1750 em diante, quando foram perseguidos para deixarem de serem indios e deixarem os seus constumes, em 1750 os indios foram proibidos de falarem a sua lingua materna, e só falarem em portugue e a adotar os nomes portugueses. Nasci em 1980 em Recife-pe,a minha mãe criou eu e meu irmão com muita dificuldade,o meu pai não ligava muito da criação do fillhos, eu e meu irmao fomos criados com caldo de arroz. Passando essa epoca dificil, aos 10 anos na escola, os professores diziam que existia indios, e contava como era os seus constumes, mas nunca dizia q ainda vivem, e os seus constumes hoje, fiquei na cabeça sem acreditar como um povo tão fortes serem extermidados sem deixar alguma descendencia. Em 1997 no CTC(centro de trabalho e cultura, nos colhos,Recife-pe, eu fazia um curso de Artes Graficas, la no ctc tem aula sobre politica, no dia do indio conheci Xicao, ele era lider do povo xukuru,ele deu uma palestra sobre o seu povo, e era na epoca que ele dizia que estava sendo perseguido por causa das terra do seu povo. Depois da palestr os professores mandaram os alunos fazerem as suas arvore genialogica, fui conversar com meu avô,ele me dici q ue os seus pais eram xukuru, que ja moraram la na serra,eu dici:nossa!!!conheci o cacic de lá, desde então comeceia estudar sobre os povos do nordesde, em agosto 2006 fui la falar com o cacic, mas ele tinha viajado, fui atras da mae delea ela ta,bem tinha viajado, mas continuie a minha busca, conheci algumas aldeias, me senti em casa pois o povo e muito acolhedor, bem conheci o Senhor Malaquias, el é o historiador de la da aldeia Brejinho, bem ele confirmoua historia que minha dia me dici que o avo dela foi para Rio de Janeiro ele e outros indios a pé. Fiquei muito feliz. Em novembro por aí 2006 conheci o cacic Marcos, o marquinho,em Recife no CIME(Conselho Indiginista Missionario), falei da minha historia, e ele me convidou para eu ir para aldeia,fui para aldeia, participei da reunião das lideranças, me apresentei, e falei a minha historia e pedir para ser reconhecido pela comunidade, desde então vou para lá, particpo das festa. onde quer que eu vá, eu conto a minha historia e do meu povo, sim e o meu nome indigina é Juruna, foi o meu avô que me deu em almenagem ao cacic Xavante, Mario Juruna, o primeiro deputado Federal indio.

Yeshua hameshiac

Texto Original do Pai nosso do Aramaico Pai-Mãe, respiração da Vida, Fonte do som, Acção sem palavras, Criador do Cosmos! Faça a sua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós para que possamos torná-la útil. Ajude-nos a seguir o nosso caminho, respirando apenas o sentimento que emana do Senhor. O nosso EU, no mesmo passo, possa estar com o Seu, para que caminhemos como Reis e Rainhas com todas as outras criaturas. Que o Seu e o nosso desejo, sejam um só, em toda a Luz, assim como em todas as formas, em toda existência individual, assim como em todas as comunidades. Faça-nos sentir a alma da Terra dentro de nós, pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe em tudo. Não permita que a superficialidade e a aparência das coisas do mundo nos iludam. E liberte-nos de tudo aquilo que impede o nosso crescimento. Não nos deixe ser tomados pelo esquecimento de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo, a Canção que se renova de tempos em tempos e que a tudo embeleza. Possa o Seu amor ser o solo onde crescem as nossas acções. Que assim seja.” Pai nosso em Aramaico 7 - Abvum d’bashmaia 6 - Netcádash shimóch 5 - Tetê malcutách Una, Nehuê tcevianách aicana 4 - d’bashimáia af b’arha 3 - Hôvlan lácma d’suncanán Iaomána 2 - Uashbocan háubein uahtehin Aicána dáf quinan shbuocán L’haiabéin 1 - Uêla tahlan l’nesiúna. Êla patssan min bíxa * - Metúl dilahie malcutá, Uaháila, Uateshbúcta láhlám. ALMÍN. Amein...