Há um corpo no rio, servido de refeição
para os abutres.
Escuto toques de tambores para os que
já se foram, e quem toca o ganzar
tem que ter raça e a cor,
no embalo do afoxé.
Negros, herdeiros da Africa, guerreiros da raça.
A nossa luz para continua a batalha vem de Deus,
Salve a raiz e a nossa raça.
Nos Batuques se ouvir gritos, nos ritmos cintilantes,
nas danças e no copaço de nossa tribo, todos admiram,
muitos que criticam, esqueceram da luta nos quilombos e
nas suas casas ainda há um pouco de terreiro e de senzala.
Somos negros, herdeiros da Africa, guerreiros da raça.
A nossa força vem de Deus, salve A Africa a raiz e a nossa
raça.
Ridivanio Procopio da Silva
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