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quinta-feira, 1 de maio de 2014

kyalonã


Eu sou o ato de meu ser, a liberdade de amar.
Sou o mar transbordando no oceano,
as Valquirias voando numa guerra celeste dos céus a bailar.

Sou a dor no peito, a saudade da beleza do teu olhar.
O teu sorriso e o teu jeito de mim amar.
Sou teu amante, do flagrante dos raios flamejantes desses desejos de mim ganhar.

Sou a liberdade de criar, de destruir o desequilíbrio da natureza.
Sou escravo  da tua maneira Kyalonã de mim amar.

ass: Ridivanio Procopio da Silva